TEMPESTADE
O tempo passa
Da imensidão caem gotas Dos meus olhos caem lagrimas Que se misturam Formando uma só tristeza E nessa melancolia Minha alma segue. Contudo, Tenho que me contentar. Dias turbulentos, frios Aqui, em qualquer lugar Estou sempre a lacrimejar A brisa bate, e as gotas, Vão secando, se espalhando, Os trovôes ribombam como Meus gritos de desabafo Os relâmpagos faiscando Alimentam minha alma Do Cordel POR FALAR EM POESIA
Zé Lacerda
Enviado por Zé Lacerda em 12/02/2012
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