O CORDEL E O REPENTE HOMENAGEIAM DOCIVAL ALVES (Diversos autores)
QUEM ASSASSINOU DOCIVAL
fERIU O MEU CORAÇÃO. (Mote e glosa de Abel Araujo com adaptações de Zé Lacerda) Uma viola calada, grito poético não sai, uma criança sem pai, uma mulher abandonada. A canção que foi cantada, cantará outro a canção, mas sem aquela emoção, do menestrel especial. Quem assassinou Docival, feriu o meu coração. Poeta é uma irmandade, que Deus une toda hora, um está triste, outro chora, um parte, outro tem saudade. E quando um por maldade, tomba sem vida no chão, os outros levam o caixão, sofrendo e passando mal. Quem assassinou Docival feriu o meu coração. Um poeta desfalecido, calou-se uma sonora, a humanidade chora, Deus está muito sentido. Pois um poeta atingido, fere-se uma geração, que poeta é a exceção, de Deus na regra geral. Quem assassinou Docival, feriu o meu coração. Série Parceria, Vol. II
Zé Lacerda
Enviado por Zé Lacerda em 23/12/2009
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |