O CORDEL E O REPENTE HOMENAGEIAM DOCIVAL ALVES
(Mote e glosa de Abel Araujo, com adaptações de Zé Lacerda)
Uma viola calada Grito poético não sai Uma criança sem pai Uma esposa abandonada A canção que foi cantada Cantará outro a canção Mas sem aquela emoção Do menestrel especial Quem assassinou Docival Feriu o meu coração. Poeta é uma irmandade Que Deus une toda hora Um está triste outro chora Um parte outro tem saudade E quando um por maldade Tomba sem vida no chão Os outros levam o caixão Sofrendo e passando mal, Quem assassinou Docival Feriu o meu coração. (Série Cantadores, Volume XXIX)
Zé Lacerda
Enviado por Zé Lacerda em 15/04/2009
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